Quer entender tudo o que aconteceu no mundo em 2018? Então fique com o Stoodi!
A população do planeta Terra é de aproximadamente 7,5 bilhões de pessoas, de acordo com estatísticas da ONU. Muita coisa acontece o tempo todo! Só a população atual do Brasil é composta por 207,7 milhões de pessoas. Elas nascem e morrem, guerras eclodem, decisões políticas são tomadas, a natureza se modifica com a interferência do homem…
Com tantas transformações pelo mundo, às vezes fica difícil acompanhar tudo. Por isso, o Stoodi preparou este Guia Completo para você entender tudo para as atualidades no Enem e nos vestibulares.
Continue a leitura e confira!
A economia está diretamente ligada à forma como a humanidade produz, comercializa, distribui e consome os bens materiais. O tempo trabalhado, o salário recebido no fim do mês, as taxas de juros, o preço do pãozinho na padaria ou do combustível estão ligados à economia.
O Brasil viveu dois fatos importantes na área econômica que dizem respeito ao cotidiano das pessoas. A reforma trabalhista, que alterou as relações de trabalho entre empregado e empregador, e o aumento drástico nos preços de combustíveis, que levou à greve dos caminhoneiros em meados de 2018.
Em julho de 2017, o presidente Michel Temer sancionou alterações nas leis que regem os direitos e deveres nas relações de trabalho, acarretando várias mudanças na vida do trabalhador.
A alteração da lei gerou polêmica e dividiu opiniões. De um lado, os empregadores viram com bons olhos, alegando que a reforma permitirá maior flexibilidade nas contratações e, consequentemente, mais produtividade e geração de empregos. Do outro lado, os trabalhadores se sentiram ameaçados, pois alguns direitos foram suprimidos.
As principais mudanças na reforma trabalhista foram:
A política de preços de combustíveis do Brasil é controlada pelo governo federal, que autoriza aumentos ou concede descontos. A partir do mandato de Michel Temer, a variação de preços dos combustíveis como gasolina, óleo diesel e querosene acompanha a valorização do dólar e o aumento do preço do petróleo no mercado internacional. Ou seja, se o preço do petróleo sobe nos países exportadores, o Brasil também acompanha essa elevação, repassando o reajuste para o consumidor.
Em doze meses, entre os anos de 2017 e 2018, o preço do óleo diesel subiu mais de 15%, enquanto o da gasolina teve acréscimo de 19%, valor cinco vezes acima da inflação. Os preços nos postos de combustíveis geraram indignação entre os caminheiros, que fizeram uma greve em vários pontos do país, paralisando entregas de alimentos, mercadorias industrializadas e até do próprio combustível.
Depois de quase duas semanas de greve, com produtos em falta nas casas dos brasileiros, o governo federal cedeu à pressão e concedeu o desconto de 46 centavos no litro de óleo diesel em todo o país. A greve terminou com acordo entre a categoria representada e o governo.
A política diz respeito à tudo que se refere à nossa organização social — as leis, os direitos, os deveres, o trabalho, a educação, os acordos e os conflitos sociais. Portanto, ela está presente em todas as dimensões do cotidiano.
Recentemente, o Brasil passou por transformações políticas, escândalos no governo e uma disputa bastante bipolarizada entre esquerda e direita. A Operação Lava Jato desvendou uma série de crimes de corrupção, desvios bilionários de dinheiro público e muitos políticos acabaram presos.
Em breve, teremos a primeira eleição presidencial após os grandes escândalos de corrupção envolvendo diversos partidos. Vamos ver sobre política brasileira atual.
A Operação Lava Jato teve início em 2014 e dura até hoje. Trata-se da maior investigação de corrupção e desvio de dinheiro público do Brasil e estima-se que os valores surrupiados ultrapassem a barreira dos bilhões de reais. Esse nome se deu devido a uma rede de postos e de lava jatos de automóveis utilizados para movimentar recursos ilicitamente. Apesar de a investigação ter se desdobrado em vários casos, o nome inicial se manteve.
O esquema de desvio de verba era complexo e envolvia grandes empreiteiras, políticos e funcionários públicos. As obras eram distribuídas entre as empresas que pagavam propina de 1% a 5% de valores exorbitantes de contratos superfaturados.
Assim, uma empreiteira específica tinha facilidades para executar grandes obras públicas. O valor cobrado era acima do necessário para a execução do projeto de modo que o montante que sobrava era distribuído entre os partidos políticos.
Vários políticos de grandes partidos já foram presos, incluindo o ex-presidente Lula, condenado por receber um apartamento tríplex, no Guarujá, como forma de suborno. Outras centenas de nomes ainda aguardam julgamento e podem ser presos. A Operação Lava Jato ficou conhecida pelos acordos de delação premiada, em que o réu troca informações sobre os esquemas fraudulentos por benefícios no cumprimento da pena ou até a diminuição dela.
As eleições de 2018 elegerão o presidente da república, governadores e deputados federais e estaduais para mandatos de 4 anos. Serão eleitos também senadores que ocuparão o cargo por 8 anos.
Em meio a tantos escândalos, o debate político no Brasil se mostra dividido entre formas diferentes de pensar no país. A esperança de renovação e de retomada do desenvolvimento do país paira sobre o pleito de outubro.
De um lado, partidos como o PSOL, PCdoB, PT, PSTU e outros projetam candidatos de esquerda que prometem retomar programas sociais, combater fatores de desigualdade social e melhorar a economia do país. De outro, partidos como PSDB, PP, Patriota, DEM, com candidatos de direita, apostam em políticas de desenvolvimento econômico voltadas para o crescimento da agropecuária e da indústria, e para a privatização das empresas públicas.
Como já vimos, a população do planeta supera os 7 bilhões de pessoas. Essa convivência entre tantos povos gera conflitos, acordos, tratados e até mesmo guerras. Os acontecimentos internacionais surgem e se modificam em larga escala todos os dias.
Para ficar por dentro das atualidades do mundo, fique de olho nos temas a seguir!
A Venezuela enfrenta a pior crise em toda sua história. Desde a morte do presidente Hugo Chávez, em março de 2013, os venezuelanos passam por dificuldades econômicas, chegando a faltar produtos básicos de alimentação e de higiene nos supermercados.
A instabilidade política tomou conta em uma queda de braço entre o governo chavista e a oposição. A violência se instaurou a partir de saques, roubos, protestos e mortes geradas pelo desemprego, pela fome e pela pobreza.
A economia da Venezuela é baseada na extração de petróleo e gás natural. O país é o sétimo maior exportador do combustível fóssil do mundo, sendo que cerca de metade de seu PIB é proveniente dessas exportações.
A partir de 2014, o preço do petróleo, que atingira outrora a marca dos US$ 100 o barril, chegou a custar apenas US$ 33. A queda de preços diminuiu a exportação e disparou uma grave crise econômica, que fez desaparecer medicamentos, alimentos e produtos básicos.
Junto à crise econômica, a oposição política organizada por Leopoldo López iniciou uma pressão para conseguir a renúncia do atual presidente, Maduro. Mais de 43 pessoas foram mortas durante vários protestos. López foi acusado de provocar a violência e foi condenado a quase 14 anos de detenção.
Em 2015, o governo chavista sofreu sua pior derrota desde a chegada ao poder, perdendo a maioria dos representantes nas eleições parlamentares. Instaurou-se, desde então, uma grave crise política que atrapalha o país enfrentar os problemas econômicos e aumenta o número de mortes, roubos e desemprego.
Acuados pela fome e pela pobreza, muitos venezuelanos estão cruzando a fronteira com o Brasil para tentar uma vida melhor, principalmente, nos Estados do Norte do país. Estima-se que, nos últimos 3 anos, mais de 30 mil venezuelanos vieram para terras brasileiras.
O conflito na Síria teve início em 2011, quando o governo sírio foi denunciado por corrupção. Com as taxas de desemprego altas, a corrupção revelada por meio de documentos do WikiLeaks (documentos de assuntos sensíveis publicados por uma organização sueca) e a falta de liberdade, o povo sírio foi às ruas para derrubar o presidente Bashar al-Assad.
Vários protestos foram realizados ao sul da Síria em favor de um governo democrático. A população se revoltou e deu início a uma série de manifestações. Naquele momento, países do Oriente Médio estavam passando por transformações políticas no evento que ficou conhecido como Primavera Árabe.
Entretanto, al-Assad respondeu às manifestações com força militar, prendendo e matando vários opositores políticos. O clima de revolta tomou conta da Síria e os grupos opositores ganharam apoio da população, inclusive pegando em armas. O conflito se alastrou e iniciou-se uma guerra civil.
Com o país fragilizado, o Estado Islâmico (grupo de radicais muçulmanos) aproveitou para conquistar cidades importantes e tentar desenvolver suas ideias religiosas extremistas. O conflito deixou de ser apenas entre o governo autoritário e os civis, e passou ter um terceiro lado.
É importante lembrar também que o Partido da União Democrática forma uma quarta força beligerante ao reivindicar a autonomia do povo curdo no país. Assim, a guerra na Síria é formada por quatro forças diferentes com objetivos distintos. Podemos dizer que o conflito envolve interesses políticos, econômicos e religiosos.
Alimentos e medicamentos foram bloqueados para os civis. A água e o fornecimento de energia foram interrompidos e as forças humanitárias tiveram dificuldades de atuar no país. Mais de 350 mil mortes foram confirmadas e outras quase 60 mil pessoas são consideradas desaparecidas. A guerra na Síria já se estende por quase 8 anos e parece estar longe do fim.
Desde 1910, a península coreana foi ocupada pelo Japão e era um único país. Com o lançamento das duas bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, os japoneses se renderam à Segunda Guerra. Na guerra fria, Estados Unidos e União Soviética dividiram o território coreano. A parte ao norte ficaria sob influência dos comunistas soviéticos e a região sul sob determinação dos Estados Unidos capitalista.
Em 1950, os exércitos do norte invadiram a Coreia do Sul e deram início a uma guerra civil. O mundo ficou prestes a viver uma batalha nuclear. Depois de vários conflitos, em 1953 os dois países assinaram um tratado para cessar-fogo, mas não oficializaram o fim da guerra.
Em abril de 2018, o líder norte-coreano Kim Jong-un e o presidente sul-coreano Moon Jae-in promoveram um encontro diplomático e se cumprimentaram sinalizando um possível acordo de paz entre os países.
Entre os pontos-chave desse acordo, estão: o fim da guerra e um regime de paz entre as duas nações; o desarmamento e desnuclearização; a retomada da diplomacia para que os dois líderes possam realizar discussões vitais para os seus povos; a reunião de famílias separadas na divisão das Coreias; e a participação conjunta das duas nações em eventos esportivos internacionais.
O milionário Donald Trump chegou à presidência dos Estados Unidos nas eleições populares de 2016, assumindo o poder em 2017. Seu governo é permeado por polêmicas e sua impopularidade chegou a um dos maiores níveis entre os presidentes norte-americanos, na casa de 39% de rejeição em seu primeiro ano de governo.
Uma das principais bandeiras da política de Trump é a recuperação da indústria americana e a diminuição da imigração ilegal para seu país. Nos primeiros meses de mandato, o presidente começou a construir um enorme muro para separar a fronteira com o México, principal porta de entrada de imigrantes clandestinos.
Depois, Trump admitiu que não seria necessário a construção de uma barreira em toda a fronteira, dando um passo atrás na radicalização contra a chegada de estrangeiros.
Entre as medidas polêmicas, o presidente dos Estados Unidos quis proibir a entrada de pessoas transgêneras no Exército, mas o Pentágono não aceitou a deliberação. Na economia, ele ameaçou aumentar impostos da indústria automobilística, caso continuassem montando automóveis fora do território nacional. Na saúde, Trump ameaçou acabar com os serviços implantados pelo presidente Barack Obama, porém não teve apoio do Congresso.
No cenário internacional, o presidente se manteve igualmente polêmico: anunciou a retirada dos EUA do Acordo de Paris, que pretende buscar soluções globais para o aquecimento global. A relação com Cuba, que tinha sido estreitada no governo de Obama, voltou atrás com a retirada de vários diplomatas da ilha, e também voltaram as restrições de viagens.
A vida privada, as relações sociais, os sistemas de saúde, de segurança e de educação dizem respeito ao dia a dia das pessoas. Afinal, todos nós dependemos, mesmo que indiretamente, dos serviços de atendimento médico, das forças de segurança e muito mais.
Vamos agora ver um panorama dos acontecimentos cotidianos mais importantes do Brasil atual.
A Intervenção Federeal no Rio de Janeiro foi assinada em fevereiro de 2018, pelo presidente Michel Temer, e colocou o governo federal como o responsável pela segurança nesse Estado. Uma intervenção federal é uma manobra prevista na Constituição e permite a interferência da União nos estados. Essa foi a primeira vez, desde 1988, que esse tipo de poder foi usado.
Diante da crise econômica que o Rio de Janeiro enfrentava, a violência aumentou e as verbas para segurança pública diminuíram. O governo decretou estado de calamidade pública, mas não conseguiu contornar os problemas. Um ano antes, em 2017, 134 policiais militares foram assassinados. Nesse contexto, de acordo com o entendimento do governo federal, houve a necessidade da intervenção federal.
A medida foi acusada de paliativa pelos opositores políticos. Mesmo com mais verbas para a repressão ao crime, o Rio de Janeiro continuou com altos índices de criminalidade. Outra crítica feita à intervenção foi o modo como os militares do Exército agiram dentro das comunidades periféricas — houve denúncias de abuso de autoridade.
O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com mais de 730 mil presos. Cerca de 40% são presos provisórios que aguardam julgamento. A cada ano esse número aumenta e o problema da violência está longe de ser resolvido.
Mais de metade dessa população é composta por jovens com idade entre 18 e 29 anos e os negros representam 64%. De acordo com o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), o Brasil tem hoje mais que o dobro de presos para a capacidade dos presídios. São cerca de 368 mil vagas.
A expectativa do governo federal é reduzir o número de pessoas presas em 15% por meio de ofertas de medidas penais e monitoramento eletrônico. A revisão da pena é outra alternativa para a diminuir a superlotação no sistema prisional, pois muitos já cumpriram a sentença e continuam presos ou aguardam julgamento por vários meses sem ter cometido, de fato, algum crime.
Cerca de 30% vão para a cadeia por causa do tráfico de drogas. Roubos e furtos somados totalizam 37% do universo prisional e 11% estão presos por cometerem homicídios. Crimes como violência doméstica, cárcere privado e crimes de violência sexual representam a minoria. Apenas 5% dessa população é composta por mulheres.
A febre amarela é uma doença transmitida pela picada de mosquitos infectados pelo vírus Flavivírus. Ela provoca infecção e, em casos graves, pode causar a morte em poucos dias.
No Brasil, a doença é conhecida desde os tempos da colonização e, provavelmente, foi trazida da África. Regiões de florestas tropicais são mais propensas à proliferação dessa virose. A região com mais riscos de febre amarela é a Floresta Amazônica. Porém, estados como Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo apresentaram, recentemente, um surto endêmico.
É importante lembrar que os macacos NÃO transmitem a febre amarela — eles são tão vítimas quanto nós, seres humanos. Os primatas servem como bioindicadores, alertando a população sobre a presença ou não do Flavivírus.
A principal ferramenta de prevenção é a vacina contra esse tipo de vírus. Com o surto da doença em algumas regiões do país, as filas nos postos de saúde aumentaram significativamente. A imunização só é garantida dez dias após a aplicação dos anticorpos.
O evento esportivo mais importante do mundo: capaz de reunir pessoas de várias nacionalidades em torno de um objetivo comum, a Copa do Mundo de 2018 aconteceu na Rússia.
Foram 32 seleções participantes representando todos os continentes. Durante o evento, foi possível perceber muitas coisas sobre a relação entre os países. A seleção francesa, por exemplo, era composta por 19 jogadores filhos de imigrantes, o que demonstra a complexidade na formação do povo francês e sua relação com outros povos, principalmente árabes e africanos.
Já o zagueiro croata Domagoj cantou o hino “Glória à Ucrânia” após a vitória contra a Rússia. O gesto tem um grande peso político no conflito entre os dois países. O jogador sofreu advertências.
A final da Copa do Mundo de 2018 aconteceu na cidade de Moscou, com o duelo entre a seleção da Croácia e a campeã França. A seleção brasileira foi eliminada nas quartas de final pela Bélgica.
Hoje existem várias maneiras de se manter atualizado sobre o que acontece no Brasil e no mundo. Graças ao desenvolvimento tecnológico, as notícias da atualidade circulam pelo planeta na velocidade da luz e se espalham rapidamente.
Meios de comunicação são, em geral, os mais eficientes para aprender atualidades. Jornais impressos e televisionados, portais de notícias na internet, livros, rádios e sites especializados costumam ser boas fontes. No entanto, em meio a tanta informação, é preciso saber filtrar e ficar atento à credibilidade dos veículos comunicacionais.
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