Dentre tantas opções dentro das áreas da medicina, a infectologia é uma das que mais vem crescendo, principalmente por conta do nosso cenário da pandemia mundial do COVID-19, o coronavírus.
Esses profissionais estão na linha de frente do combate à doença, por meio de estudos, pesquisas e até indo a região contaminadas para cuidar dos pacientes.
Quer saber mais sobre esse profissional? Leia o texto abaixo!
A infectologia nada mais é do que a especialidade dentro da medicina que é voltada para o estudo das doenças causadas por patógenos (vírus, prions, protozoários, fungos, bactérias e até animais), podendo ser chamadas de DIP, Doenças Infecto-parasitárias.
Seu estudo baseia-se em como essas doenças são contraídas, qual sua profilaxia e o tratamento de cada uma delas, tendo a tuberculose como um exemplo dessas doenças.
Um infectologista é o profissional de saúde que estuda a infectologia. Como a infectologia é uma especialidade médica reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina, o profissional deve fazer residência médica na área durante três anos
Este profissional deve lidar com doenças que foram negligenciadas por parte da pesquisa médica, tendo que lidar com pacientes de áreas afastadas e humildes, com pouca orientação médica. Por conta disso é necessário o acompanhamento mais próximo do médico para entender as necessidades daquela determinada população.
Atualmente, a Sociedade Brasileira de Infectologia registra o total de 3.200 infectologistas no país, mostrando a necessidade de profissionais na área.
Estes, por sua vez, podem atuar em diversos setores da medicina, desde a parte de pesquisa e estudo dessas doenças, até os setores de acompanhamento clínico, enfermaria e até políticas de prevenção, como administrar palestras e outros eventos de conscientização.
O dia do infectologista no Brasil é 11 de abril, em homenagem ao nascimento de um grande profissional, Emílio Ribas, que foi pioneiro na cura de infectologias no país.
Emílio Ribas se formou em 1887 na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e foi um dos principais combatentes da febre amarela nos século XIX e XX, além de outras doenças, juntos com outros grandes nomes da medicina brasileira, como Oswaldo Cruz, Vital Brasil e Carlos Chagas.
Em um de seus combates a doença da febre amarela, Emílio precisava a convencer a população do Rio que a doença era transmitida pela picada do mosquito, e não pelo contato humano. Para isso, deixou-se ser picado por um mosquito contaminado e assim conseguiu erradicar a doença da cidade por aquele período.
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