Todo mundo precisa praticar um pouco de exercício físico. Seja por recomendação médica, seja para espantar o sedentarismo. Danças, esportes, artes marciais: tudo vale na hora de se movimentar. Mas para isso é preciso contar com orientação profissional
O educador físico garante que você esteja sempre em evolução, sem se machucar. Ele é responsável por programar, supervisionar, avaliar, prestar assessoria e realizar treinamentos de forma saudável. Por isso é tão comum encontrarmos disciplinas ligadas à área da saúde na grade curricular no curso.
O aluno que estiver pensando em prestar educação física deve se preparar para matérias como anatomia e fisiologia, porém esse não é o único enfoque da graduação. Os estudantes também aprenderão como ministrar aulas e estimular o aprendizado, além de vivenciar os módulos práticos de cada atividade corporal.
Carolina Dias, 21 anos, está no quarto ano de educação física da Puccamp. Ela conta como fez essa escolha vocacional, “adorava os períodos de festa junina, de criação de coreografia e sempre gostei muito de nadar. Eu achei que queria ser jornalista esportiva, dentista, mil coisas. Foi então que no meio dessa dúvida eu resolvi fazer teste vocacional com uma psicóloga especialista: deu educação física e eu me joguei de cabeça nessa”.
O professor de educação física ou o personal trainer pode atuar em escolas, academias, parques e complexos esportivos. De uns tempos para cá, os hospitais também passaram a recrutar esses profissionais para auxiliar na reabilitação de pacientes. O educador físico pode ser contratado em clubes para orientar atletas e nos hotéis para trabalhar na área de recreação e lazer.
Se você está em dúvida se tem perfil para atuar nessa profissão, nós listamos algumas características do orientador físico. Em primeiro lugar, você deve ser uma pessoa muito comunicativa, pois trabalhará diariamente com outras pessoas – tanto em equipe, como em relação aos próprios alunos.
O segundo ponto importante é ser claro e objetivo, para que as orientações sejam entendidas com facilidade. Por fim, a última recomendação é ter paciência e respeitar o tempo de aprendizado/rendimento de cada pessoa.
Carolina comenta, também, que o profissional de educação física tem que ser muito versátil. “A maioria trabalha em vários lugares durante poucas horas, geralmente 2 ou 3 horas em cada local por dia. Por isso devemos nos preparar para uma rotina corrida”, declara.
Para exercer a profissão é preciso ter o diploma e o registro no conselho da categoria (CREF). Segundo o site CREF 1, o piso mínimo para hora/aula é de R$ 11,06 e para mensalistas de R$ 2.432,72 (fixado pela Lei Estadual 6.983/2015).
Vale lembrar que os profissionais que atuam com Artes Marciais, Dança e Yoga não estão obrigados a ter registro no Conselho, de acordo com a Ação Civil Pública nº 2002.51.01.004894-2,.
Confira o ranking sobre as melhores faculdades para estudar educação física do portal Guia do Estudante:
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc)
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Bauru
Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Rio Claro
Universidade de São Paulo (USP)
Com informações do portal Guia de Carreiras/ Guia do Estudante
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