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Como chutar no Enem: descubra a melhor forma!

Você já ouviu dizer que a estatística é uma parceira da intuição? E que as probabilidades são fortes aliadas no momento de acertar uma questão que você ficou na dúvida sobre a correta resposta? Pois saiba que é preciso saber como chutar no Enem para se sair bem no exame.

Isso porque mesmo que você esteja devidamente preparado sempre surgirão dúvidas ou até mesmo o famoso “branco” na hora H. É por isso que vamos ensiná-lo a chutar com precisão. Afinal, quem não chuta não vê a rede balançar!

Como passar no Enem chutando?

A primeira coisa que você precisa se atentar é que o chute é uma técnica para quem está na dúvida de poucas questões e não em todas. Assim, o cálculo hipotético universal técnico estimativo, o famoso chute, deve ser utilizado somente em questões cabeludas. Portanto, continue estudando com afinco para o Enem.

Após muitas análises e estudos, os professores já identificaram algumas dicas que ajudam imensamente quem necessita chutar. Aliás, é raro o exemplo de algum estudante que não chute ao menos uma questão no Enem. Porém, o ideal é evitar ao máximo em razão do sistema TRI, que explicaremos logo mais. O importante é ser inteligente e fazer primeiro as questões que você tem certeza das respostas.

Como também não é orientado deixar respostas em branco pelo mesmo motivo, o chute acaba sendo uma saída. A dica é fazer uma gestão do tempo e deixar as técnicas do cálculo hipotético por último.

Para isso, vamos mostrar agora algumas dicas que você pode colocar em prática quando a indecisão bater em sua mente. Confira!

Identifique padrões

A prova do Exame Nacional do Ensino Médio é elaborada por especialistas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), ligado ao Ministério da Educação, ou seja, segue um padrão ético.

Dessa maneira, dificilmente você vai encontrar respostas que sejam contra os direitos humanos ou às regras de cidadania.

Assim, fique atento às respostas que têm maior aceitação por parte da sociedade, principalmente nas questões de história, geografia e atualidades.

Elimine as respostas absurdas

Tem questões que só de olhar as respostas já dá para eliminar algumas, principalmente quando são perguntas para identificar verdadeiro ou falso.

Afinal, muitas vezes existem disparidades que de cara você já sabe que é uma frase falsa.

Nas perguntas de Exatas use a lógica em alguns casos e certamente você também vai identificar respostas que estão bem distantes do que a pergunta se propõe.

Generalização

Já dizia Ziraldo “que quem generaliza é general”. Por isso, é sempre bom ficar atento às questões que trazem generalizações, pois frequentemente estão incorretas, principalmente nas disciplinas de Humanas.

Portanto, quando você observar “jamais”, “sempre”, “nunca”, “ninguém” etc abra os olhos. Ali pode estar um indicativo de que se trata de algo que pode ser eliminado, facilitando o seu chute.

Repetição e semelhança?

Geralmente, a prova do Enem apresenta questões com opções que são bem semelhantes, principalmente na hora de identificar o que é falso ou verdadeiro e também em linguagens, como uso da crase, ortografia, acentuação e pontuação.

A probabilidade é que as que mais aparecem sejam as corretas, mas não é uma regra. Em matemática e física, isso também é muito comum, como alternativas com 7,8 e 7,5 como respostas. Mas não leve isso como algo certeiro, pois você pode cair em uma armadilha. Lembre-se sempre que se trata de uma possibilidade para você chutar.

Nota TRI

Chegamos ao ponto que você precisa ficar bem atento: a técnica anti-chute do Enem conhecida como Teoria de Resposta ao Item (TRI).

Trata-se de uma forma de avaliação que leva em conta a quantidade de questões fáceis e difíceis que o candidato acertou, lembrando que as mais cabeludas têm mais peso na nota final.

Sendo assim, as 180 questões do Enem são divididas em fáceis, médias e difíceis, com 45 questões em cada área seguindo a mesma dinâmica.

Portanto, 15 para cada nível de dificuldade. Ao errar uma fácil, por exemplo, ela pode derrubar a sua nota , ou seja, o valor final é proporcional ao número de acertos. A técnica do TRI foi criada em 1950 como sistema de avaliação do exame TOEFL, que mede proficiência em inglês.

Ao adotá-la, o Inep teve como principal objetivo a garantia da produção de provas com o mesmo grau de dificuldade em todos os anos do Enem.

Portanto, tendo como base o TRI, é preciso ficar ainda mais atento na hora de saber como chutar no Enem. A dica primordial é fazer tudo o que você sabe e tem certeza, deixando as mais difíceis para o final.

Caso você realmente não tenha ideia nenhuma da resposta, utilize as técnicas apresentadas neste post para realizar um chute bem-sucedido. Assim, a sua pontuação poderá ser bem maior.

Em razão do TRI, quem quer se sair bem somente com os chutes também se dá mal. Afinal, é totalmente contraditório um estudante acertar várias questões difíceis e errar as mais fáceis, ou seja, a preparação é fundamental.

Vale a pena chutar no Enem?

Diante de um número elevado de questões existentes no Enem e do TRI, a dica é você não deixar questões em branco.

Como os desgastes físico e mental são inevitáveis, certamente haverá alguma pergunta e suas respectivas respostas que exigirão um chute. Utilize as orientações fornecidas neste post e nunca chute direto no gabarito.

Leia sempre o enunciado, pois nele mesmo pode ter uma indicação de possíveis respostas. Observe os pontos absurdos e vá fazendo as eliminações.

Certamente, fica bem mais fácil acertar um chute com uma probabilidade de 1 para 2 se comparada a uma chance para cinco possibilidades, não é mesmo?

Assim, se você chegou até aqui pode ter certeza que está devidamente atento para saber como chutar no Enem. E que essa prática aconteça em um mínimo de questões. Afinal, o foco é uma pontuação dos sonhos!

E você, está a fim de se sair bem no Enem? Então acompanhe o nosso plano de estudos e faça a diferença na avaliação!

Stoodi

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