Para entrar em uma boa universidade e começar bem sua jornada acadêmica, é muito importante ter um desempenho nas provas do Enem e conseguir as melhores notas nos vestibulares. Para isso, é imprescindível estudar bastante sobre os mais diversos assuntos e disciplinas.
Dado o contexto, preparamos este conteúdo para que você entenda mais sobre a Grécia Antiga, as principais características do período, quais regiões a integravam, entre outras informações pertinentes. Continue a leitura para aprender mais sobre o tema!
Grécia Antiga é o termo que foi dado para se referir à civilização que se constituiu na abrangente área da região sul da península Balcânica, isto é, no litoral da Ásia Menor e nas ilhas do Mar Egeu.
A Grécia Antiga tem uma grande importância para o mundo ocidental devido, principalmente, a aspectos científicos, filosóficos, culturais e políticos que foram trazidas desse período para a civilização contemporânea.
Foi na Ilha de Creta, entre os anos 2000 e 1400 a.C., que aconteceu o primeiro processo de povoamento da região e que, até hoje, é considerado como o movimento que originou a civilização grega.
Não se sabe muito sobre como a sociedade cretense (ou minoica) se organizou, embora exista um trabalho arqueológico muito importante sendo feito nas ruínas dos palácios da ilha. Porém, é correto afirmar que o comércio no Mar Mediterrâneo foi controlado pelos cretenses até que houvesse a sua extinção, em torno de 1400 a.C.
Veja a seguir como a História da Grécia Antiga se desenrolou por meio das diferentes camadas que integraram a sociedade.
Os modelos de cidades da Grécia Antiga eram conhecidos como pólis. Cada pólis tinha sua própria forma de se organizar política e socialmente. Esparta e Atenas eram governadas por uma oligarquia rural.
Ambas as cidades admitiam a escravidão, por guerra ou dívida. Contudo, Esparta não tinha muitos escravos, embora mantivesse servos estatais. Em Atenas, só era considerado cidadão quem nascesse na cidade. Sendo assim, os metecos, como eram chamados os estrangeiros, não tinham direito de participar das decisões políticas da polis.
Os gregos utilizavam diversas formas de manifestação artística, como pintura, escultura, música, arquitetura etc., para cultivar a virtude e a beleza. Com isso, acreditavam que os cidadãos da Grécia Antiga seriam capazes de contribuir para o bem-comum.
Foi assim que nasceu a democracia, uma forma de permitir ao povo governar igualitariamente, o que era bem diferente do formato dos impérios, no qual os dirigentes que lideravam eram considerados deuses, como no caso dos faraós no Antigo Egito.
Atenas tornou-se conhecida como o berço da democracia, pois os homens livres podiam expressar suas opiniões em praça pública e discutir questões políticas. Posteriormente, o conceito passou a ser adotado em outras esferas da sociedade.
A economia da Grécia Antiga era fundamentada na agricultura, no comércio e em produtos artesanais. Havia muito trabalho manual com produtos de tecidos, metal e couro, visto que as etapas de produção eram demoradas. Já na agricultura, os produtores se dedicavam ao trigo, às vinhas e às oliveiras, além de trabalharem com a criação de animais de pequeno porte.
Era nas margens do Mar Mediterrâneo que o comércio entre as cidades gregas acontecia, afetando a sociedade como um todo. A moeda utilizada para realizar as trocas comerciais era chamada de dracma.
Havia tanto comerciantes de grande porte, que possuíam embarcações que faziam toda a rota do Mediterrâneo, quanto pequenos comerciantes baseados na agricultura, que levavam produtos provenientes de colheita ao mercado local.
A Grécia Antiga era politeísta, isto é, a sua fé era fundamentada em diversos deuses. Isso se deve ao fato de que os gregos receberam influência de diversos povos, já que adotavam crenças de outros lugares até que constituíssem o panteão dos deuses, semideuses, ninfas e heróis, que eram cultuados publicamente ou em casa.
A religião da Grécia Antiga utilizava a história do deuses para ensinar moral à sociedade, além de justificar atos de paz e guerra. A vida cotidiana também sofria interferência dos deuses, e havia uma deidade dedicada a cuidar de cada função. Não importa qual fosse a dúvida que um cidadão grego tivesse, ele poderia consultar o oráculo de Delfos para ajudá-lo a encontrar a resposta.
A datação estipulou que a Grécia Antiga foi formada por cinco diferentes períodos, sendo eles:
A geografia da Grécia Antiga era dividida em cinco partes:
A península Balcânica, ou Grécia Continental, era composta por férteis terras banhadas pelos mares Mediterrâneo ao sul, Egeu ao leste e Jônico, a oeste. A região era cercada por cadeias de montanhas, o que exerceu bastante influência na navegação marítima em todo o território.
A Grécia Peninsular ou Peloponeso, como é mais conhecida, era marcada pelo rio Eurotas, que formava um vale cercado de montanhas. Havia uma grande presença de minerais e as terras eram férteis, o que impactava diretamente a economia dos seus habitantes.
Situada ao longo do mar Egeu, a Grécia Insular tinha ilhas menores, como Delos, Lesbos e Rodes, e ilhas grandes, como Creta. As ilhas tinham características parecidas: forte presença de montanhas e diversos portos naturais.
Era na Grécia Asiática — onde a Turquia está localizada atualmente —, conhecida pelos gregos como Jônia, que a mais famosa cidade da Grécia Antiga estava situada, Troia, que se tornou muito famosa ao ser retratada nas obras Ilíada e Odisseia, de Homero.
Por fim, localizada ao sul da península Itálica e na ilha da Sicília, a Magna Grécia viria a ser a região onde os gregos presentes ajudariam a formar a civilização romana no futuro.
Com as informações abordadas neste conteúdo sobre a Grécia Antiga, você terá muito mais preparo para enfrentar as provas do Enem e dos vestibulares. Basta se aplicar nos estudos e manter os seus conhecimentos gerais em dia.
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