Zootecnia: o guia completo!

Zootecnia: o guia completo!

É bastante provável que você saiba definir com certa segurança algumas das atividades da Medicina Veterinária. Cuidar da saúde dos animais de estimação talvez seja a primeira coisa que vem à mente.

Mas você sabia que a Zootecnia também é uma profissão ligada à vida animal e tem grande importância, especialmente para as indústrias alimentícia e agropecuária?

Pois bem, essa é uma profissão em alta no mercado, especialmente porque estamos falando de dois dos principais setores econômicos brasileiros ― portanto, um campo fértil no qual você pode se destacar.

Interessou-se pela carreira de Zootecnia? Então, fique conosco e confira este guia completo que preparamos especialmente para você!

O que é Zootecnia?

As empresas que lidam com matéria-prima animal têm uma série de preocupações para garantir que os animais estejam sempre em perfeitas condições para gerarem produtos de qualidade.

Para que isso seja possível, alguns profissionais são essenciais e o zootecnista é justamente aquele que está presente em toda a cadeia produtiva animal. É seu papel desenvolver estratégias que aumentem a produtividade e, por consequência, a rentabilidade com a criação de animais.

Nesse sentido, ele será responsável por coordenar a criação de todo tipo de rebanho, tais como:

• aves;
• bovinos;
• caprinos;
• equinos;
• ovinos;
• suínos.

Entre as principais funções do zootecnista estão fazer a gestão desses rebanhos e o planejamento agropecuário, que inclui vários aspectos técnicos, como acomodações, manejo de animais, projetos de pastagens e logística em propriedades rurais.

Na indústria alimentícia, seu papel é acompanhar a produção de alimentos de origem animal, como ovos, leite, queijo, embutidos e carnes. Além disso, a Zootecnia também é uma área voltada à pesquisa, já que busca o aperfeiçoamento genético das espécies cultivadas e a aplicação de técnicas de reprodução.

Mas não é só isso, o profissional pode, ainda, se debruçar sobre a pesquisa dos melhores nutrientes e vitaminas para cada tipo de rebanho, acompanhar a fabricação de rações e criar produtos para a higienização e a saúde animal.

Resumo do curso de Zootecnia e um pouco de história

As primeiras menções à Zootecnia aconteceram ainda na primeira metade do século XIX, na França, quando o Conde Gasparín criou a palavra zootechnie para exprimir o conjunto de conhecimentos relacionados à produção animal. Não tardou para que zootecnia virasse uma ciência, com a criação de uma disciplina específica no renomado Instituto Versailles.

Anos mais tarde, chegaram os primeiros estudiosos de Zootecnia ao Brasil e passaram a lecionar a matéria dentro das escolas agrícolas. Em 1966, enfim, surgiu o primeiro curso de Zootecnia do país, inaugurado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), na cidade gaúcha de Uruguaiana.

Esse fato foi resultado de uma luta de 13 anos, desde a apresentação da primeira proposta curricular. A regulamentação da profissão aconteceu em 1968 e a partir daí o MEC (Ministério da Educação) estabeleceu e atualizou diversos currículos para a área, até chegar à estrutura curricular atual. Vamos conhecê-la?

Estrutura e duração do curso

O curso de Zootecnia é pertencente às chamadas Ciências Agrárias. É oferecido na modalidade de bacharelado e faz parte do grupo de carreiras que têm carga horária mínima de 3.600 horas. Em média, esse tempo é distribuído ao longo de 5 anos e o curso pode ser oferecido em período parcial (matutino, vespertino ou noturno) ou integral.

Grade curricular

A grade curricular de Zootecnia é composta por disciplinas teóricas, práticas, atividades complementares, matérias optativas e o trabalho de conclusão de curso.

Os nomes das disciplinas variam de uma instituição para outra, mas para que você tenha uma ideia pesquisamos a grade curricular de importantes universidades públicas ― UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná) e (USP) Universidade de São Paulo e deixamos aqui algumas das principais disciplinas:

• Administração Rural;
• Agroecologia;
• Alimentação de Ruminantes e Não Ruminantes;
• Anatomia Animal;
• Apicultura;
• Avaliação Animal;
• Avicultura;
• Bioclimatologia Animal;
• Bioquímica;
• Botânica;
• Bovinocultura de Corte e Leite;
• Bromatologia Animal;
• Climatologia;
• Comportamento e Bem-estar Animal;
• Conservação, Fertilidade e Adubação do Solo;
• Cooperativismo e Comercialização Agrícola;
• Culturas de Interesse Zootécnico;
• Desenho e Construções Rurais;
• Desenvolvimento de Comunidades Rurais;
• Ecologia e Gestão Ambiental;
• Economia Rural;
• Entomologia Geral e Zootécnica;
• Estatística;
• Experimentação Animal;
• Ezoognósia;
• Farmacologia Aplicada à Zootecnia;
• Física;
• Fisiologia Animal e Vegetal;
• Forragicultura;
• Gênese e Morfologia do Solo;
• Genética Animal;
• Higiene e Profilaxia Animal;
• Histologia Animal;
• Imunologia;
• Matemática;
• Melhoramento Animal;
• Microbiologia;
• Nutrição Animal;
• Ovinocultura e Caprinocultura;
• Parasitologia Animal;
• Piscicultura;
• Química;
• Reprodução Animal;
• Suinocultura;
• Tecnologia de Produtos de Origem Animal;
• Topografia;
• Zoologia.

Zootecnia EAD

Não existem cursos de graduação em Zootecnia EAD. Por se tratar de uma carreira que exige ampla vivência prática, a estrutura EAD torna-se inviável para a aplicação do projeto pedagógico. Por outro lado, isso não significa que a universidade deva abandonar o uso de plataformas virtuais de ensino.

O próprio MEC autoriza que as instituições em geral possam ter até 40% da grade de suas disciplinas aplicada a distância, desde que o curso esteja dentro dos critérios do Ministério. Mesmo assim, no caso de Zootecnia a maior parte do curso é presencial.

A exceção está nos cursos de pós-graduação, que por terem temas bastante diversificados permitem aos alunos optar pela modalidade a distância.

Zootecnia: estágio

Um dos créditos obrigatórios para que o aluno obtenha o diploma de Zootecnia é cumprir a carga horária de estágio supervisionado. De acordo com o MEC, a carga horária para estágios e atividades complementares não pode ultrapassar 20% do total.

Sendo assim, em geral o estágio em Zootecnia tem cerca de 150 a 360 horas. O número de horas é decidido conforme o programa pedagógico de cada instituição.

O aluno de Zootecnia tem a opção de conseguir estágios independentemente ou dentro dos programas da própria universidade, que incluem ingresso em empresas parceiras e atividades nas próprias instalações da instituição.

Dependendo da estrutura, a universidade pode oferecer inúmeras oportunidades para o aluno. Mas, dentro ou fora da instituição, o estudante encontra amplo espaço para as primeiras vivências profissionais em atividades como:

• análise de alimentos;
• análise de sementes;
• análise de solo;
• animais silvestres e exóticos;
• bovinocultura de corte;
• bovinocultura de leite;
• caprinocultura;
• melhoramento genético animal;
• nutrição animal;
• ovinocultura;
• piscicultura;
• suinocultura.

Se a universidade estiver situada próximo a uma área rural, é muito comum que os alunos consigam estágios em fazendas, indústrias agrícolas e alimentícias, cujas atividades oferecem uma visão bastante abrangente da profissão.

Faculdade de Zootecnia

Agora que você já sabe como funciona o curso de Zootecnia, é hora de conhecer um pouco mais sobre a faculdade. Para que as atividades pedagógicas aconteçam, o MEC determina que toda instituição tenha uma série de instalações e programas exclusivos para que o aluno tenha uma formação ampla. Vamos conhecer algumas delas?

Laboratórios de pesquisa

É nos laboratórios de pesquisa que os alunos poderão desenvolver disciplinas voltadas às áreas de anatomia, fisiologia, genética, microbiologia, doenças e nutrição animal. Essas práticas podem ser trabalhadas de forma isolada ou de maneira interdisciplinar, associadas às disciplinas que tratam dos setores produtivos.

Setores de produção animal

Aqui estão algumas das instalações mais interessantes da faculdade de Zootecnia. Elas simulam o cultivo das espécies de animais e permitem que o aluno aprenda diversas técnicas envolvidas na cadeia produtiva. Veja algumas a seguir.

Abatedouro-escola

O aluno vivencia todas as etapas do abate e processamento de carnes. Esse espaço pode contar com currais para bovinos, suínos, caprinos, área de aves, estação de tratamento, câmaras frias, etc.

Laboratório de aquicultura

Destinado ao cultivo de espécies aquáticas, o laboratório de aquicultura é composto por tanques de conservação, equipamentos de técnicas de reprodução do pescado, área para ensino de técnicas de insensibilização e abate de peixes.

Laboratório de avicultura

É onde se cultiva aves para corte e produção de ovos. Também ali acontecem análises do metabolismo e experiências para melhor alimentação das espécies.

Laboratório de tecnologia de carnes e derivados

Voltado à segurança dos alimentos e saúde pública, nesse laboratório o aluno aprende técnicas de inspeção, acondicionamento e controle de qualidade dos alimentos.

Laboratório de construções rurais

O aluno aprende sobre os sistemas e instalações mais adequados para conforto térmico e bem-estar animal, a partir da experiência com medidas zootécnicas, respostas produtivas e comportamentais das espécies.

Fazenda experimental

Para que a prática na faculdade fique mais próxima do mercado de trabalho, algumas universidades contam até mesmo com uma fazenda experimental onde o aluno pode aprender sobre cada etapa da cadeia produtiva animal.

Zootecnia: nota de corte

O curso de Zootecnia não chega a estar entre os mais concorridos nas universidades públicas. Já nas instituições particulares, é preciso que você tenha atenção ao funcionamento de cada processo seletivo e entenda quais são os critérios de corte dos candidatos.

Para que você tenha uma ideia da relação candidato-vaga, confira como foi a classificação em quatro instituições em 2019:

• USP (Universidade de São Paulo): 7,83;
• Unesp (Universidade Estadual Paulista): 4,9;
• UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais): 0,26;
• UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina): 3.

Mesmo assim, é importante saber que apesar da baixa concorrência, se você for mal no vestibular, ou seja, ficar abaixo da nota de corte estipulada pela universidade, é possível que perca a oportunidade de estudar na instituição.

Além disso, se você pleitear uma vaga por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada), saiba que é importante ir bem no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), pois se seu desempenho for inferior às notas de corte das instituições de seu interesse, você também perde a vaga.

Por último, e ainda sobre o Enem, também há notas de corte nos programas de bolsas de estudo ou financiamento do Governo Federal ― ProUni (Programa Universidade para Todos) e Fies (Programa de Financiamento Estudantil). Sendo assim, se você quer estudar em uma faculdade privada por meio desses benefícios, fique atento!

Vejamos dois exemplos de notas de corte para Zootecnia em universidades públicas que utilizam majoritariamente o vestibular tradicional.

No vestibular da Fuvest – Fundação Universitária para o Vestibular (USP), um dos mais concorridos do país, a nota de corte em 2019 foi 32 pontos na ampla concorrência. O curso é oferecido na cidade paulista de Pirassununga.

A Unesp, por sua vez, oferece o curso de Zootecnia em quatro cidades do interior paulista (Botucatu, Dracena, Ilha Solteira e Jaboticabal). As pontuações mínimas ficaram entre 18 e 19 pontos.

Nota de corte de Zootecnia no Sisu

O Sisu merece atenção especial, pois figura como a principal forma de ingresso em universidades públicas. Como dissemos, a nota de corte se baseia no Enem, de acordo com o desempenho do aluno na edição mais recente.

Vejamos algumas notas de corte por esse sistema:

• UFMG, campus Montes Claros: 654 pontos;
• UFSC, campus Florianópolis: 670 pontos;
• UFG (Universidade Federal de Goiás), campi Jataí e Samambaia: 642 e 669 pontos, respectivamente;
• UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), campus Macaíba: 609 pontos;
• UFU (Universidade Federal de Uberlândia), campus Umuarama: 656 pontos.

Programas de financiamento estudantil

Como mencionamos, para que o aluno possa concorrer no ProUni e no Fies, ele precisa ter participado do Enem. Para isso, a pontuação mínima requerida é de 450 pontos no Enem e não ter zerado na redação. O ProUni exige que o candidato tenha feito a última edição do exame; o Fies aceita as notas a partir de 2010.

Mas ressaltamos que essas são pontuações mínimas, já que todos os anos a nota de corte tende a ser bem mais alta.

De acordo com as informações mais recentes do ProUni, a menor nota de corte do país para Zootecnia ficou em 588 pontos e a média nacional foi de 612 pontos. Já o Fies registrou nota de corte mínima de 458 pontos e média nacional de 546 pontos.

Perfil do zootecnista

O zootecnista é um profissional que jamais pode se limitar aos conhecimentos oferecidos durante a graduação. Como o agronegócio é um mercado em constante transformação e incorpora, a cada dia, novas técnicas para impulsionar a cadeia produtiva, é preciso acompanhar essa dinâmica.

Nesse sentido, é fundamental que, após concluir a faculdade, o zootecnista invista em cursos de pós-graduação dentro das áreas em que almeja se especializar. Além disso, é importante ter conhecimentos complementares em idiomas, informática, administração e empreendedorismo.

Do ponto de vista pessoal, é importante que o zootecnista seja um excelente interlocutor, saiba compartilhar suas ideias de maneira lógica e racional, e tenha espírito de liderança.

Ainda, um detalhe básico: embora esteja trabalhando em função de produtividade e lucro, jamais deve sucumbir a ações gananciosas ou ausentes de conhecimento que ponham em xeque a responsabilidade socioambiental.

Por isso, o zootecnista também tem um papel educativo e influenciador. Seus argumentos são determinantes para que o negócio amplie sua competitividade no mercado, mas sem ferir a ética e a legislação, o que pode derrubar a imagem da empresa.

Mercado de trabalho

O mercado de trabalho para o profissional de zootecnia é amplo e, como vimos, envolve diferentes setores da cadeia produtiva animal. Confira algumas das possibilidades de atuação:

• cooperativas e associações de criadores;
• empresas agropecuárias;
• empresas ambientais;
• empresas focadas em reprodução animal;
• empresas rurais de produção animal;
• fábricas de alimentos para animais (como rações e suplementos);
• frigoríficos;
• indústrias de carne e de leite;
• zoológicos;
• órgãos públicos de fiscalização;
• reservas ecológicas;
• universidades e institutos de pesquisa.

De acordo com o Conselho Federal de Medicina Veterinária, há cerca de 9.300 profissionais registrados e atuantes no mercado.

Como o agronegócio é o setor que mais tem colaborado para a evolução do PIB (Produto Interno Bruto), além de receber investimentos constantes, é o que tem maior poder de geração de empregos graças ao aumento da demanda.

A força é tamanha que a cada R$ 1 milhão obtidos em produtos agropecuários são gerados 325 empregos ― aponta a ABZ (Associação Brasileira de Zootecnistas). Esses números demonstram o quanto os zootecnistas têm participação ativa no mercado, nas diversas áreas relacionadas ao setor e precisam estar alinhados aos objetivos empresariais.

Por outro lado, se você não tem tanto interesse pelo agronegócio, como vimos, há diversas possibilidades de atuação na área de pesquisa e preservação ambiental. Inclusive, um dos principais objetivos da profissão é contribuir para a melhoria da qualidade de vida do homem e respeitar os recursos naturais.

Nos últimos anos, a preocupação com a responsabilidade ambiental também abriu portas para o profissional de Zootecnia. Empresas e órgãos fiscalizadores passaram a contratar zootecnistas para garantir que os meios de produção respeitem padrões condizentes com a sustentabilidade.

O zootecnista também encontra espaço na área de preservação ambiental, como conservação da fauna, reprodução de animais em extinção e aplicação das leis ambientais e de bem-estar animal. Por isso, zootecnistas estão presentes em reservas ambientais, zoológicos e institutos de pesquisa, como o Butantan, em São Paulo.

Zootecnia: salário

Como saber quanto ganha um zootecnista? Bem, os salários dos zootecnistas se baseiam na lei 9.450-A, que regulamenta a remuneração dos engenheiros, químicos, agrônomos e veterinários. A lei garante que o salário seja proporcional à jornada de trabalho e duração do respectivo curso de graduação.

Sendo assim, para uma jornada diária de 6 horas, o rendimento do zootecnista deve ser de, no mínimo, 6 salários. Já para 8 horas diárias de trabalho, 8,5 salários mínimos mensais.

Porém, esses valores variam de estado para estado e quem define o piso salarial é o sindicato da categoria. Anualmente, os salários são atualizados e outros benefícios podem ser incluídos.

De acordo com o (BNE) Banco Nacional de Empregos, os salários variam, em média, entre R$ 2.483,00 e R$ 6.061,00. No entanto, profissionais com mais experiência podem ter até R$ 9 mil mensais de rendimentos. Cargos de gestão podem ter valores superiores a R$ 15 mil. Vale lembrar que também existe uma variação de salários entre empregos públicos e privados.

Símbolo da Zootecnia

O símbolo da Zootecnia foi idealizado pelo professor e médico veterinário Pedro Surreaux em 1973. No entanto, somente foi oficializado em 2006. Trata-se de uma logomarca circular, com uma borda externa tida como “o círculo que protege a profissão”. Junto à borda, na parte superior, está o nome do curso de Zootecnia.

A partir dessa palavra surge um “círculo dentado” que vai de uma ponta a outra. Ele é composto por 26 retângulos em zigue-zague (13 em cada lado), que representam o dia em que o primeiro curso no Brasil foi criado.

Para dentro do círculo dentado forma-se outra borda da mesma espessura da borda externa. No centro dela há um um trevo verde e, dentro dele, a cabeça de um boi.

O trevo representa a nutrição animal e o boi, a capacidade de produção do zootecnista ― abrange todas as espécies de animais. Por trás do trevo projeta-se a letra Z em vermelho para demonstrar a “dominação” da profissão.

As bordas circulares do símbolo dão a ideia de que tudo ali dentro corresponde à “verdade absoluta”.

Dê uma olhada no símbolo da Zootecnia ilustrado pela ABZ:

Créditos: ABZ

Dia do Zootecnista

A data escolhida para comemoração do Dia do Zootecnista é 13 de maio, que marca a criação do primeiro curso de graduação no país (fato lembrado também no símbolo da profissão).

Nesse dia, os conselhos regionais da profissão se mobilizam para fazer homenagens aos zootecnistas e costumam lançar campanhas de valorização e reconhecimento da profissão.

Uma curiosidade é que o Dia do Zootecnista foi outorgado pelo Governo Federal recentemente ― em janeiro de 2018 ―, após projeto de lei de iniciativa da então deputada federal Júlia Marinho.

Você tinha ideia da importância da profissão de zootecnista para a economia e a sociedade?

Seja trabalhando na cadeia produtiva, seja atuando na área de preservação, a Zootecnia é fundamental para que se mantenha uma produção animal e alimentícia equilibrada com os ideais de sustentabilidade, a fim de que os recursos naturais sejam utilizados de maneira mais consciente.

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