Análise de 5 charges para treinar para Enem e vestibulares

Confira os comentários do prof. Braian e compare com a sua interpretação

Análise de 5 charges para treinar para Enem e vestibulares

Confira os comentários do prof. Braian e compare com a sua interpretação

 

As charges são imagens que retratam ações cotidianas com uma pitada de ironia. Por seu alto poder de crítica, são usadas em questões do ENEM e Vestibulares.

Com a proximidade da Páscoa, separamos 5 imagens comentadas e analisadas pelo professor Braian para você treinar sua interpretação. Confira:
 

 

“A charge critica a relação entre fé cristã e nosso sistema econômico-social. Esse feriado cristão é uma época de grande movimentação econômica pela indústria alimentícia: a indústria do chocolate”.

 

“Forte crítica à alienação cultural. Nossa cultura brasileira é marcada pelo cristianismo. A Páscoa é uma de suas principais datas sagradas. Contudo, essa perspectiva religiosa e cultural é camuflada pelo consumismo. No caso, o consumo dos ovos de chocholate”.

 

“A crítica da charge é voltada às questões ambientais. O Brasil tem passado por problemas sanitários, dos quais o Aedes Aegypti tem causado grandes transtornos com a proliferação da dengue, chikungunya e zika. Nessa época de Páscoa, a tendência é esquecermos os problemas e nos concentramos nas comemorações”.

 

“Sátira contra a crise financeira e religiosa. Num país laico, a páscoa ainda tem força; porém, está contaminada pela ideologia capitalista. Nesse sistema, a massa é explorada e precisa inventar outros recursos para sobreviver. No caso, a invensão é vender ovos de chocolate”.

 

“Devido à atual conjuntura econômica, a população tem que economizar o máximo possível. Ovos de chocolate são muito caros, chegam a mais de 600% do valor dos chocolates convencionais. Como há a fantasia do coelho de Páscoa que entrega os ovos, a maneira tragicômica de economizar dentro dessa fantasia foi inventar a morte do Coelhinho da Páscoa. Assim, não haverá nem ovos de chocolate, nem gastos financeiros”.

 

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