Conquistar a redação nota 1000 é o sonho de muitos candidatos no Enem. Afinal, além de aumentar muito as suas chances de aprovação, pode ser bem legal ter a oportunidade de ser reconhecido pelo seu texto perfeito, não é mesmo?
Aqui no Stoodi você já viu nosso conteúdo com dicas para conquistar uma redação nota 1000. Mas algo que ajuda muito nesse processo é, de fato, ver um texto que alcançou a pontuação máxima.
Por isso, separamos 5 exemplos que alcançaram esse grau de excelência na última edição do Enem. Confira!
Antes de continuarmos, é importante que você conheça qual era a proposta de redação do Enem 2023. Assim, conseguirá relacionar qual era a proposta e como os estudantes conseguiram trabalhar a proposta com o texto deles.
O tema foi: “Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil”. Um ponto importante a destacar aqui são três palavras-chave essenciais já no tema da redação: “desafios”, “enfrentamento” e “invisibilidade”.
Já como textos motivadores, tivemos os seguintes recortes:
Ok, você já conferiu qual foi o contexto que os candidatos tiveram acesso no momento de elaborar a redação. Agora vem com a gente e conheça mais sobre o desempenho necessário com o espelho de prova dos alunos com redação nota 1000! Aqui vamos apontar algumas competências e habilidades que destacaram o conteúdo desenvolvido na prova de redação.
Na obra autobiográfica “Quarto de Despejo: diário de uma favelada”, a autora Carolina Maria de Jesus desvela aspectos de sua dificultosa vivência no exercício de papel sociodoméstico enquanto uma mãe subalterna. Nesse sentido, ela, ao longo da trama, assume uma posição identitária atravessada por questões de gênero e da própria sociedade corrente, as quais fomentam sensos latentes de discriminação. Seguindo tal recorte literário, é fato que a história pessoal de Carolina reflete as mesmas dimensões enfrentadas por muitas mulheres no Brasil atual, contornada por interfaces invisibilizadoras de suas práticas cotidianas quanto ao trabalho de cuidadora. Logo, para se enfrentar esse cenário, cabe a análise de seus principais desafios, sendo os quais a lógica patriarcal e o apagamento curricular.
De início, vale apontar a mentalidade machista arraigada no tecido civil do país na acentuação dessa problemática. Acerca disso, a filósofa Simone de Beauvoir, em seu livro “O Segundo Sexo”, aponta que o imagético da figura feminina foi cunhado, historicamente, pelo ideal segregador do sexismo, de forma a dimensionar privilégios de conduta aos homens, à medida que direciona ações restritivas às mulheres, a citar a provação de lar.
Por essa ótica, atesta-se o juízo da retórica, ainda, na contemporaneidade nacional, tendo em vista que a maior parte da comunidade feminina está inserida, desde a infância, no contexto comportamental alicerçado sob as lentes retrógradas do machismo, modulando uma lógica cuja mulheres – apenas – tornam-se encarregadas dos afazeres domésticos, como o cuidado à criança ou à pessoa idosa. Como consequência de tal quadro assimétrico, contingente feminino, em geral, sofre a pressão do cuidado afetivo convencionado socialmente, impondo a elas agressivas facetas físico-psicológicas, a exemplo da depressão e da ansiedade, derivadas de um empenho cotidiano traduzido como uma “obrigação natural”. Assim, evidencia-se que o ímpeto patriarcal, cada vez mais, limita a abstração feminina ao contínuo labor como ação enraizada.
Além disso, é importante mencionar a crônica invisibilização dos currículos escolares brasileiros localizada no âmago desta questão. Sob esse viés, a teórica feminista bell hooks, na defesa de uma pedagogia culturalmente transgressora, sugere que os intuitos acadêmicos incubem-se de formular vertentes pluralizadas do ensino, incorporando à realidade dos discentes saberes capazes de desmantelar antigas estruturas de exclusão.
No entanto, a visão da pensadora colide com uma outra conjuntura presente nas escolas do país: a estruturação de uma grade disciplinar alheia à valorização da independência dos sujeitos, com destaque às meninas estudantes. Isso ocorre, em grande medida, devido à cristalização das correntes opressoras, como o machismo basilar, nas competências pedagógicas nacionais, fato o qual, por exemplo, toma das alunas o acesso educacional às vertentes libertadoras, manutencionando um modelo de educação tradicionalizado. Por conseguinte, o trabalho de cuidado feminino – enquanto forma de legado marginalizador – persiste em um cenário no qual a equidade mostra-se pouco estimulada desde a sala de aula. Nota-se, então que a desatualização curricular, sem dúvidas, embasa esse perfil desproporcional da gestão familiar.
Portanto, é inegável que o cuidado realizado pela mulher no Brasil enfrenta circunstâncias de invisibilidade, pressupondo intervenções coletivas para a sua reformulação. Com isso em mente, o Ministério das Mulheres – proeminente instância federal afirmadora dos direitos femininos – deve promover uma ação perene de combate ao imperativo patriarcal em toda jurisdição do país. Nessa proposta, serão suscitados projetos de visibilização ao esforço das mulheres, mediante um maior repasse de verbas às administrações municipais, as quais fornecerão ajuda financeira, como auxílios justificados pelo trabalho doméstico, e também psicológica, a partir de psicólogos profissionalizados na ampla atuação feminina, com a finalidade de estabelecer diretrizes cruciais para a valorização feminina, de modo a contornar o machismo totalmente operante. Somado a isso, o Ministério da Educação, por intermédio da reformulação da Base Nacional Comum Curricular, necessita abranger essa situacionalidade díspar em sala de aula, na disciplina de Sociologia, o que fundamentará, da mesma forma, discussões transgressoras ao patriarcado a fim de, com o tempo, reverter essa moeda instrutiva. Feito isso, os desafios do gênero encarados por Carolina serão, por certo, desvencilhados da realidade brasileira.
Redação Enem 2023 nota máxima – Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil por Nicolas Dominic Soares Brito.
Alguns destaques dessa redação são:
Conforme estudos demográficos realizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população de idosos crescerá drasticamente nas próximas décadas. Nesse contexto, o trabalho de cuidado realizado pelas mulheres é fundamental para acolher essa parcela populacional. Todavia, a invisibilidade e a omissão estatal são desafios que perpetuam o descaso sofrido por essas trabalhadoras no Brasil. Logo, faz-se imperiosa a tomada de medidas que resolvam esse contexto de emergência generalizada.
Sob essa perspectiva, é crucial que a escassez de debates acerca da importância das atividades de assistência seja superada. A esse respeito, a ilustre filósofa Djamila Ribeiro defende que, para atuar em uma situação, deve-se, antes de tudo, tirá-la da invisibilidade. Entretanto, o panorama nacional destoa do pensamento da autora, já que o alto índice de empregadas domésticas em condições ocupacionais precárias não é enxergado pelo círculo social, de modo que discussões sobre essa questão sejam priorizadas, dificultando intervenções nesse problema. Então, essa nebulosidade precisa ser exposta para conscientizar a sociedade.
Outrossim, vale ressaltar de que maneira a negligência do Estado fomenta a marginalização das cuidadoras. A partir disso, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman utiliza o termo “Instituição Zumbi” para simbolizar as entidades que não cumprem seu papel previamente estabelecido. Seguindo o raciocínio, é possível compreender o Poder Executivo como um exemplo da ideia do expoente da Sociologia, uma vez que a sua função de garantir dignidade profissional a todos não está sendo cumprida em sua totalidade, pois muitas trabalhadoras de acolhimento ainda encontram-se em situações indignas. Por isso, a conduta governamental necessita ser reformulada para assegurar os direitos dessas profissionais.
Portanto, torna-se primordial mitigar a marginalidade do trabalho de cuidado realizado pelo gênero feminino. Dessa forma, o Ministério da Cidadania, enquanto responsável por políticas cidadãs, deve propagar dados e pesquisas que revelam a gravidade do esquecimento sofrido pelas cuidadoras, por meio de plataformas midiáticas de destaque, a fim de atingir o maior contingente possível e conscientizá-lo. Ademais, a coletividade, por intermédio do Ministério Público, precisa cobrar do Governo Federal ações efetivas de proteção ocupacional às empregadas domésticas, com o intuito de promover o labor digno a esses indivíduos. Assim, a acolhida da nova geração de pessoas da terceira idade poderá ser efetiva.
Redação Enem 2023 nota máxima – Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil por Arthur Sanches Sales.
Alguns destaques dessa redação são:
A Constituição Federal, promulgada em 1988, foi esboçada com o objetivo de delinear direitos básicos para todos os cidadãos – como condições satisfatórias de trabalho. Contudo, hodiernamente, esse postulado constitucional é deturpado, visto que o contato com a área trabalhista, por meio do trabalho de cuidado realizado por mulheres, se encontra na invisibilidade é deturpado, visto que o contato com a área trabalhista, por meio do trabalho de cuidado realizado por mulheres, se encontra na invisibilidade hão de ser analisados os seguintes fatores: as desigualdades no acesso à informação e a inobservância governamental.
Em primeiro âmbito, é válido perceber o panorama de assimetria social como fator potencializador da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Segundo Ariano Suassuna, ilustre pensador brasileiro, o território nacional está dividido em dois países distintos; o dos privilegiados e o dos despossuídos. Sob essa lógica, o autor faz um alerta a respeito da desigualdade de renda, de oportunidades e de acesso à informação vigente no Brasil. Nesse sentido, parcela da população feminina, majoritariamente jovem e preta, padece frente à carência de informações relacionadas às garantias de assistência previstas para esse setor trabalhista pois tem dificuldade em obter meios de comunicação, como o aparelho celular, pelo custo elevado. Esse cenário potencializa a invisibilidade do trabalho de cuidado, tendo em vista que a desinformação permite que muitas mulheres fiquem passivas e inativas na busca por seus direitos, ocasionamento, consequentemente, explorações de jornadas de trabalho exaustivas, muitas vezes, não remuneradas. Dessa maneira, por não reconhecer a importância da assistência e da regulamentação do trabalho, por exemplo, muitas mulheres assumem trabalhos de cuidado sozinhas e na informalidade, conduta que dá margem à formação de diversos problemas, como desgastes físicos e psicológicos, dificultando, assim, o combate à invisibilidade do trabalho de cuidado. É essencial, então, a difusão de informações sobre a assistência para esse setor laboral.
Outrossim, cabe enfatizar a negligência governamental como um dos principais fatores que viabilizam a invisibilidade do trabalho de cuidado no tecido social. Nesse aspecto, por não investir suficientemente na criação e na implementação de projetos que fiscalizem e promovam assistência para as trabalhadoras de cuidado, o país omite esse impasse do meio comunitário e permite, dessa forma, a continuidade desse infeliz cenário de exploração feminina. Nessa perspectiva, como afirmou o filósofo Gilberto Dimenstein, em sua obra “Cidadão de Papel”, a legislação brasileira é ineficaz, dado que, embora aparente ser completa na teoria, muitas vezes não se concretiza na prática. Prova disso é a escassez de políticas públicas satisfatórias voltadas para a aplicação do Artigo 23 da “Constituição Cidadã”, que garante, entre tantos direitos, condições dignas e satisfatórias de trabalho. Sob esse viés, evidencia-se que a pouca atuação do Estado no que concerne à garantia de condições laborais dignas para as mulheres possibilita, de certa forma, a existência de várias “cidadãs de papel”, no Brasil, uma vez que embora um ambiente de trabalho satisfatório seja um direito constitucional, muitas mulheres sofrem com a falta de assistência ao realizar trabalhos de cuidado. É preciso, pois, como alternativas ao enfrentamento da invisibilidade do labor de cuidado, a reformulação dessa postura estatal.
Portanto, é nítido que o debate sobre o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil é relevante e precisa ser difundido. Para tanto, urge, que as instituições educacionais, a exemplo de escolas e faculdades, promovam, por meio de verbas governamentais, campanhas e palestras em espaços públicos, validando a importância da valorização do trabalho de cuidado e informando as garantias assistenciais desse setor para a sociedade, visando garantir a construção de uma mentalidade crítica na coletividade. Ademais, cabe ao Ministério do Trabalho desenvolver, em parceira com o Ministério da Mulher, fiscalizações em ambientes de trabalho de assistência, aspirando mitigar formas de exploração de laborais de cuidado. Quiçá, nessa vida, tornar-se-á notável a amenização do infortúnio, e a Constituição será cumprida de forma precisa.
Redação Enem 2023 nota máxima – Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil por Francisco Roney Sousa Suriano.
O texto se destaca por:
O trabalho de cuidado se mostra necessário na medida em que é o responsável pelo zelo de crianças, idosos, pessoas com deficiências e afazeres domésticos. Entretanto, nota-se na comunidade brasileira, a invisibilidade desse serviço e seu protagonismo majoritariamente feminino. Isso ocorre por duas causas principais: o baixo prestígio social estigmatizado a essas tarefas e as convenções de gênero estabelecidas pela sociedade brasileira.
A princípio, o prestígio social de um trabalho é um fator importante para a determinação de seu reconhecimento e remuneração. Nesse raciocínio, atividades de cuidado são estigmatizadas dentro do corpo social como inferiores e discriminalizador pelo seu baixo nível de escolaridade. Isso acontece, pois com a predominância do capitalismo no ocidente e a Revolução Tecnológica introduzida a partir da 3ª Revolução Industrial no mundo contemporâneo, houve a crescente valorização de serviços de alto grau de especialização e nível acadêmico. Dessa forma, atividades de baixo ou nenhum valor tecnológico, como o trabalho do cuidado ou tarefas domésticas, foram socialmente marginalizadas em escala global.
Além disso, percebe-se a predominância de mulheres na realização de serviços de assistência. Essa é uma realidade que demonstra que as transformações sociais ocorridas no Brasil não foram suficientes para desconstruir convenções de gênero e seus papéis sociais, pois atividades relacionadas ao cuidado e de cunho doméstico são predominantemente associadas a mulheres. Como exemplificação, “A Hora da Estrela”, de Clarice Lispector, retrata esse cenário pela personagem Macabéa, nordestina que trabalha como empregada doméstica no Rio de Janeiro. Descrita ao longo da narrativa como pequena e invisível, ausente de acontecimentos ou importância em sua própria história, Clarice representa, dessa maneira, a invisibilidade e o preconceito da sociedade brasileira pelas mulheres que realizam o trabalho de cuidado e seus desafios.
Portanto, é necessária a aplicação de medidas para o enfrentamento da desvalorização do trabalho de cuidado no Brasil. Para isso, o Governo Executivo Federal deverá realizar ações de combate à desigualdade social sofrida por essa atividade, por meio de políticas de valorização do serviço de assistência, como a validação legal dessa prestação como trabalho remunerado e a obrigatoriedade do pagamento do salário mínimo. Assim, o Brasil se tornará um país que enxerga e prioriza todos os tipos de serviço.
Redação Enem 2023 nota máxima – Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil por Catharina Gonçalves Alexandre Simões Ferreira.
Entre os pontos de destaque dessa redação nota 1000, estão:
Como símbolo da discriminação feminina no Brasil, o papel social da mulher, originado e consolidado na colonização portuguesa, caracterizado pelo trabalho, exclusivamente, doméstico, haja vista que a escravização de indígenas e africanas restringiu as suas funções ao laliar do lar – como cozinheiras, faxineiras e até cuidadoras de crianças e senhores de engenho. Nesse contexto, é válido ressaltar que, embora não seja um tópico de constante discussão, o serviço das mulheres, especificamente o de cuidar de outras pessoas, é invisibilizado pela desvalorização e pela invisibilidade recebidas da sociedade, sendo uma marca do desafio enfrentado por essa minoria cotidianamente. Ademais, torna-se viável relacionar essa complicação à perpetuação de valores preconceituosos e à precarização dessa atividade laboral.
Nessa perspectiva, é possível citar que a criação de estereótipos agrava a permanência de raízes estruturais, tradicionalmente, discriminatórias, uma vez que a mulher se torna uma figura funcional padronizada. Sob esse viés, como afirma a escritora contemporânea Chimamanda Adiche, grupos minoritários são marginalizados pelo corpo social devido às características pré-estabelecidas sobre eles, de forma que a imagem feminina seja um exemplo dessa situação ao ser relacionada, constantemente, ao trabalho de cuidado com uma conotação social negativa. Nessa conjuntura, é perceptível inferir que, analogamente à teoria de Chimamanda, a associação das mulheres ao cuidado, comunitário ou doméstico, é histórico, cultural e literário, como retratado na obra de Letícia Wischezavi, “A casa das sete mulheres” – que conta os 15 anos da Revolução Farroupilha pela visão de 7 mulheres destinadas a cuidar das feridas -, servindo de exemplo para o reforço de estereótipos femininos nos diversos âmbitos sociais, principalmente, no laboral.
Outrossim, a precarização do trabalho de cuidado realizado pela mulher brasileira é um dos inúmeros desafios que essas profissionais enfrentam diariamente, sendo um modo de invisibilização a atuação no mercado profissional. Sob essa ótica, segundo o sociólogo Ricardo Antunes, a sociedade atual possui uma tendência de precarizar as atividades laborais, influenciada pela bolha ideológica que a isola no comportamento capitalista de luta desigual frequente. Nesse prisma, pode-se concluir que, em consonância com o pensamento de Antunes, um grande desafio para quem vive esse exercício trabalhista é a desvalorização, já que, além das más remunerações financeiras e sociais, há o agravante da desigualdade de gênero que, historicamente, é uma pauta em discussão para erradicação.
Portanto, é indubitável constatar que medidas são necessárias para corrigir essa problemática. Assim, é imprescindível que o Ministério do Trabalho – órgão governamental responsável pela garantia de direitos – promova por meio de incentivos fiscais, programas de fiscalização das garantias trabalhistas das mulheres cuidadoras, a fim de diminuir os desafios enfrentados por essas profissionais cotidianamente. Paralelamente, é dever da mídia – máximo canal de informações da atualidade – viabilizar, por intermédio de comerciais televisivos, campanhas de conscientização sobre o papel da mulher na sociedade, com o intuito de eliminar estereótipos associados às funções exercidas por ela. Dessa forma, será possível uma maior visibilidade do trabalho de cuidado e das múltiplas atividades que uma mulher exerce.
Redação Enem 2023 nota máxima – Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil por Letícia Vicente da Silva.
Nessa redação, os pontos de destaque para uma excelente nota são:
Além de aprender com as redações que conquistaram a nota 1000 no exame, com o Stoodi, você pode, também, aproveitar e ter correções de redação sem limites ao longo da sua preparação. Com isso, você terá o suporte dos corretores que vão avaliar como se fosse um dos avaliadores do Enem.
Assim, fica muito mais fácil conquistar a nota máxima na redação do Enem e sua redação aparecer por aqui no próximo ano. O que acha?
Assine o Stoodi e dê seus primeiros passos para conquistar a melhor pontuação no exame com o cursinho que mais aprova!
A Universidade de Brasília (UnB) é uma das melhores universidades do Brasil. Bem avaliada nos…
O calor específico é um conceito fundamental da física térmica, utilizado para descrever a quantidade…
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) é uma das opções de universidades públicas no Paraná.…
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) é uma das instituições de ensino superior mais…
Os números irracionais são mais do que um conceito matemático; eles representam mistérios que atravessaram…
O termo "Estado de Bem-Estar Social" (Welfare State) pode parecer distante, mas ele influencia diretamente…