Qual a diferença entre escala numérica e escala gráfica?

Escala geográfica e escala numérica: conheça cada uma delas, entenda as suas diferenças e prepare-se para arrebentar no Enem e também principais vestibulares.

Qual a diferença entre escala numérica e escala gráfica?

 Para ler mapas e mandar bem na cartografia, entenda os principais conceitos de Geografia Física 

Qual a diferença entre escala gráfica e numérica?

Nós já mostramos a você o que é escala, explicamos a sua definição e ensinamos a identificar quando ela é uma escala grande e uma escala pequena. Hoje, você verá quais são os tipos de escala que existem e quais suas principais diferenças.

Existem dois tipos de escala, a gráfica e a numérica. A partir desses formatos, nós vamos conseguir estabelecer uma relação entre o comprimento dos objetos de estudo em um mapa e no mundo real.

Escala numérica

A escala numérica estabelece a relação entre o comprimento no mapa e a distância no terreno por meio de número.

Exemplo de escala numérica:

1:100.000

Uma escala numérica de 1 para 100 mil significa que cada centímetro no mapa corresponde a 100 mil centímetros no mundo real.

“Por padrão, a gente sempre usa a unidade de medida ‘centímetro’ quando estamos lidando com uma escala numérica”, afirma o professor de Geografia do Stoodi, Érico.

O professor lembra que 100 mil centímetros equivalem a um quilômetro – então a cada centímetro de mapa, teremos um quilômetro no mundo real.

1 km

1000 m

100.000 cm

Medidas do mapa no mundo real

Escala gráfica

Outro tipo de escala é a escala gráfica. Nesse caso, a gente vai utilizar um segmento de reta graduada para estabelecer a relação entre o mapa e a vida real

Exemplo de escala gráfica:

|———|

0        1 km

Se esse exemplo aparecer em um mapa e a medida desse segmento for 1 centímetro, significa que 1 cm  no mapa equivale a um quilômetro na vida real.

– Por que se usa a escala gráfica se ela parece mais difícil?

O professor Érico explica que se você fizer uma ampliação ou uma redução do mapa, não corre o risco de distorcer as informações. Por exemplo, digamos que você tirou uma cópia de um mapa e ele saiu um pouco maior que o normal.

Se você tiver apenas a escala numérica no mapa, você vai pegar a régua e encontrar a informação errada. Já com a escala gráfica, você sabe que a reta equivale àquele número, e essa distância sempre será proporcional ao mapa.

“Geralmente os mapas apresentam as duas escalas juntas para ficar mais preciso e confiável”, finaliza o professor.

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